A Riachuelo se esforça para reciclar cada vez mais os resíduos produzidos por suas fábricas, lojas e centros de distribuição. No ano passado, foram encaminhadas para reciclagem 58% das sobras de tecidos, papel e papelão, plástico, metal e vidro. Para 2022, a meta é aumentar esse percentual para 60%.
Da linha de produção das fábricas de Natal (RN) e Fortaleza (CE) saíram 1.331 toneladas de aparas têxteis em 2020. Esses resíduos foram encaminhados para outras empresas que os transformaram em redes, toalhas, tapetes e mantas. De todos os resíduos têxteis produzidos na companhia, 80% viraram novos produtos.
Na Riachuelo a gestão de resíduos é integrada nacionalmente, o que garante um controle eficiente e uma destinação adequada. As sobras que não podem ser reutilizadas ou recicladas são tratadas e encaminhadas de acordo com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Atualmente, todas as unidades da companhia possuem gestão de resíduos.
O esforço de reciclagem conta com a colaboração da sociedade civil. Em uma iniciativa feita com as organizações Liga Solidária e Cáritas, a Riachuelo colocou em todas as suas lojas coletores para que os clientes depositem roupas, calçados e acessórios usados.
Em 2021, foi arrecadada 1,3 tonelada de peças. Foram vendidas em bazares da Liga Solidária 86% das roupas coletadas, o que lhes garantiu uma segunda vida. Foram para reciclagem 12% das peças. Do total, 2% foram descartadas de maneira adequada.
A companhia fechou em 2020 uma parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para o desenvolvimento de um fio a partir de resíduos têxteis. O objetivo é produzir a nova fibra a partir das sobras de tecidos geradas nas fábricas de Fortaleza e Natal e das roupas descartadas pelos clientes nos coletores das lojas. Serão investidos R$ 2 milhões no projeto.