Riachuelo

O COMPROMISSO DA RIACHUELO COM AS FUTURAS GERAÇÕES

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A crise ambiental que ameaça a vida no planeta só poderá ser superada com a participação das empresas. E a boa notícia é que elas se engajam cada vez nesse combate. Prova disso é o número crescente de organizações que assumem compromissos dentro da agenda ESG, a sigla em inglês para as boas práticas ambientais, sociais e de governança.

A crise ambiental que ameaça a vida no planeta só poderá ser superada com a participação das empresas. E a boa notícia é que elas se engajam cada vez nesse combate. Prova disso é o número crescente de organizações que assumem compromissos dentro da agenda ESG, a sigla em inglês para as boas práticas ambientais, sociais e de governança.

“As empresas estão adquirindo um papel de protagonismo fundamental em toda essa discussão”, afirma Mauro Mariz, diretor executivo de Gente e Sustentabilidade da Riachuelo. O executivo avalia que as companhias não podem mais se comportar como se fossem “ilhas”, preocupadas unicamente com sua área primária de atuação.

“A Riachuelo faz parte desse grupo de empresas que começam a alterar suas escolhas de hoje para que a gente seja capaz de criar um mundo melhor, mais sustentável. Onde a gente consiga respeitar as pessoas e o planeta de uma maneira que não haja um conflito com o que a gente faz de melhor no nosso dia a dia, que é o nosso core business”.

Um dos principais desafios da indústria da moda atualmente é reduzir os resíduos têxteis e o impacto ambiental de suas atividades. Não é um objetivo que se alcança apenas com iniciativas pontuais. É preciso pensar grande e buscar soluções que sejam “escaláveis”, na definição de Valesca Magalhães, gerente executiva de Sustentabilidade da Riachuelo.

Ela cita como um passo decisivo nessa direção a parceria que a Riachuelo firmou com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para o desenvolvimento de um fio a partir de resíduos têxteis. O objetivo é produzir a nova fibra a partir das sobras de tecidos geradas nas fábricas de Fortaleza (CE) e de Natal (RN) e das roupas descartadas pelos clientes nos coletores das lojas. Serão investidos R$ 2 milhões no projeto.

É uma iniciativa que aponta na direção da circularidade dentro da indústria da moda, com “reciclagem têxtil em circuito fechado”, afirma Valesca Magalhães. “É extremamente complexo. Mas isso vai trazer uma solução mais efetiva, mais assertiva, para um problema que é mundial, pensando nas futuras gerações. Isso agrega valor. E essa é a paixão da história.”

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