O Brasil subiu uma posição no ranking mundial de energia eólica onshore (em terra), segundo relatório divulgado na última segunda-feira (4) pelo Global Wind Energy Council (GWEC). Com capacidade instalada de 21,5 gigawatts (GW), o país passou a ocupar a sexta posição. A líder é a China (310,6 GW), seguida de Estados Unidos (134,3 GW), Alemanha (56,8 GW), Índia (40 GW) e Espanha (28,3 GW).
O Brasil registra um crescimento constante em energia eólica nos últimos dez anos. O País possui hoje 795 parques eólicos e 9 mil geradores em operação. É a segunda fonte mais importante da matriz elétrica brasileira, superada apenas pelas hidrelétricas, que são responsáveis por 54% de toda a energia produzida no País. A meta é atingir 36 GW de energia eólica até o final de 2026.
Em nível global, o aumento da capacidade instalada de energia eólica no ano passado — foram adicionados 93,6 GW — representou o segundo maior incremento da história, só inferior a 2020. A capacidade total de produção no mundo atingiu 837 GW no ano passado. Já o mercado offshore (alto mar) é liderado pela China, que superou o Reino Unido nesse segmento — o Brasil ainda não tem usinas operando em alto mar.
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